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INSIDE OUT
CÉREBRO
Aqui é onde encantaremos o espectador e iremos dar uma nova diretriz visual à marca. Tendo isso claro temos que ser ousados na proposta e criar algo que fuja do convencional after effects 2D. Precisamos encantar o espectador e leva-lo junto com a Tata para esse lugar incrível
O cérebro é um universo em particular que apesar de uma semelhança física, ele porta toda informação que uma pessoa guarda ao longo da vida. Portanto queremos conceber esse espaço como uma espécie de universo no qual nessa imensidão podemos trazer algumas manchas de azul e roxo quase como galáxias ao fundo.
Como estrelas, teremos nossas lembranças em telas flutuantes que se distribuem por todo esse espaço. Também traremos alguns de nossos stickers lutando por esse espaço.
Com esse espaço mais escuro acreditamos que teremos maior destaque sobre as telas tendo menos ruídos na relação da Tatá com as telas
REFERÊNCIA DE ESPAÇO FÍSICO
Uma cabeça de um Aluno da EF não pode ser vazia afinal toda informação vivida está ali. E faremos isso trazendo milhares de lembranças que rodearão a Tata. Queremos ver a Tata interagindo com essas lembranças de forma que ela possa tocá-las demonstrando seu real interesse diante à essas possibilidades. Ao mesmo tempo não queremos trazer telas hi-techs típicas da ficção mas sim memórias flutuantes como “descolássemos” imagens da internets. Trabalhar com esse ambiente espacial levemente escuro garantirá que tenhamos maior transparência entre imagens flutuantes, criemos um padrão entre elas e que elas ganhem maior destaque.
Para demonstrar passagem de tempo também podemos ter parte dos áudios em Off assim parece que ela está interagindo com mais lembranças do que vemos permitindo cortes durante essa sequencia.
Para a identidade visual das telas queremos trazer algo mais moderno que brinque com a linguagem digital. Vamos trazer telas com as cores da marca em um híbrido de ícones e telas flutuantes, podemos agrupar algumas memórias em “álbuns” que são abertos pela Tatá enquanto temos outras soltas.
Já para a luz desse cérebro estamos buscando uma estética que converse com a campanha como um todo. Imaginamos um lugar mais escuro com a Tatá marcada nas laterais por uma luz azul e rosa emanadas pelas memórias flutuantes.
De cara amamos a campanha. Além de roteiros divertidos e bem trabalhados temos aqui a possibilidade de desenvolver todo um universo estético e isso é o que mais amamos fazer! Um universo bem desenvolvido motiva o espectador a querer entender esse espaço e se envolver com o filme do começo ao fim.
Uma vez que temos os roteiros bem resolvidos entendemos aqui que nossa missão não é apenas dar cara a essa campanha mas sim apresentar algumas ideias de como iremos resolver e factibilizar o projeto como um todo.
Como os filmes se baseiam em uma mesma estrutura a seguir iremos passando bloco a bloco ilustrando tal qual pretendemos fazer
Este filme traz uma estrutura parecida a de nossos filmes, onde introduzimos nosso personagem principal, entramos em sua cabeça e quando saímos, fechamos com a resolução da cena.
REF
PONTO DE ATAQUE
Aqui nessa primeira parte temos rapidamente que apresentar o espaço e recortar nosso personagem principal. Para isso ao invés de um congelamento direto da cena queremos dilatar nosso tempo com uma rampa de velocidade desacelerando até que nosso protagonista “congele”.
Com essa rampa de velocidade vamos focar na expressão de nosso personagem e criar uma tensão no espectador que não sabe se o inglês dele esta bom ou não.
Se quisermos potencializar esta tensão, podemos fazer uma troca de luz teatral, aumentado o conflito interno do personagem e destacando sua expressão. Esse tipo de recurso vai nos ajudar a definir a linguagem que traremos para as lembranças onde as situações serão recortadas.
Em seguida vemos a Tata entrando em quadro na melhor forma Tata de ser e joga a letra! Essa ref é um bom exemplo como a Tata invade a cena no momento congelado do conflito.
Já aqui temos uma bela referência de como queremos ver a Tata em cena. Segura e muito confiante, ela transita pelo espaço interagindo com o que há nele de uma maneira rápida e divertida.
A VIAGEM
Nossa transição será bem rápida, porém bastante importante, para já de cara trazer o conceito do filme.
Quando entramos pelos olhos de nossos personagens podemos, antes de chegar na Tata, passar pelos neurônios de nosso protagonista e trazer os stickers grudados neles, reforçando o conceito da campanha de que o inglês gruda na cabeça.
neurônios
estilo gráfico para viagem
QUEBRA E VOLTA
Depois de nossa experiência pelas melhores lembranças com a English Live para voltar a “realidade” temos aquele famoso momento de vergonha alheia. A ideia é que façamos um chicote de câmera para uma lembrança bastante longe para uma área escura onde vemos essa lembrança que queremos esquecer. A seguir iremos falar filme a filme trazendo algumas que possamos realizar na casa facilitando a produção.
Seguindo a lógica das outras lembranças queremos trazer essas situações de vergonha também de uma forma minimalista onde recortamos no preto a situação com poucos objetos ressaltando essa vergonha como fizemos nesse videoclipe
A seguir iremos falar filme a filme trazendo algumas que possamos realizar na casa facilitando a produção.
No filme escritório vamos trazer a interação de um funcionário jovem, que busca subir na carreira e uma chefe muito segura, que questiona ele sobre seu inglês. Para criar uma certa tensão desde o principio queremos trazer esse jovem entrando na sala da chefe (o lugar mais amedrontador de um escritório). Antes que o funcionário se sente a chefe pergunta: Victor, como tá o seu inglês?
Vemos uma certa expressão de desespero do rapaz que é potencializada pelo slow motion. Logo, freezamos a imagem e Tata aparece no mesmo ambiente. Quanto voltamos ao escritório ao final do filme, vemos a expressão de desespero do rapaz se transformar em confiança e ele responde sorridente: My english is fine.
A chefe faz uma gesto de aprovação e por tráz de Victor vemos a Tatá Werneck caminhando pela sala enquanto da seu texto.
MOOD
PERSONAGENS
MOOD
ESCRITÓRIO
Para a memoria vergonha alheia queremos mostrar Victor em uma festa a fantasia em casa com uma roupa “tosca" de He Man dançando loucamente segurando um gatinho de pelúcia customizado como gato guerreiro.
Neste filme queremos trazer uma jovem em uma viagem com sua amiga, nos típico parques americanos, um lugar arborizado, com um vasto gramado e os edifícios ao fundo. Ao se aproximarem de uma barraquinha de cachorro quente o atendente logo começa a falar em inglês de maneira rápida, vemos que a amiga gagueja “I… I… I want” com um sotaque muito carregado e olha para Bia que começa uma expressão de pensativa. A cena fica em slow motion e a Tatá entra.
Quando voltamos a cena Bia muda sua expressão e de maneira simpática faz o pedido das duas. Tatá então aparece ao lado da barraca dando seu texto e ao terminar recebe seu pedido (um hot dog) e agradece ao atendente em inglês: "Thank you”.
como fizemos neste filme, queremos filmar tudo em estúdio chroma e em pós produção fazer uma composição dos personagens e a barraquinha de cachorro quente, com plates de praça que iremos fazer em uma diária separada e footages de Nova York
MOOD
PERSONAGENS
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PARQUE
Para o momento vergonha alheia vamos ter um FAIL de Bia, tentando fazer exercícios com um elástico em sua casa (no melhor estilo quarenta) quando o elástico se solta e a acerta.
Neste filme queremos começar ja com a sensação de um grande show de Hip Hop, por isso a ideia é começar com um plano aberto de uma multidão em frente ao palco por meio de uma de uma composição de footages, como estes por exemplo:
Logo em seguida vemos em um plano americano, o rapper fazendo suas rimas, ele então avista nosso protagonista e o puxa para cima do palco. Ao colocar o microfone em direção ao rapaz, vemos uma mistura de entusiasmo e medo se formando no rosto de Paulo. Tudo fica em slow motion e Tatá entra em cena.
Quando voltamos a cena do show, Paulo muda de expressão e canta a musica confiante, tomando o microfone do rapper. Tatá então também com um microfone na mão passa por Paulo e a câmera a acompanha enquanto ela da seu texto em uma versão rap.
MOOD
PERSONAGENS
MOOD
SHOW
Para a memória vergonha alheia, além dele caindo de bicicleta na piscina, queiramos trazer algumas ideias de situações engraçadas como:
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O personagem treinando beijo no espelho.
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Paulo cantando super desafinado no banheiro. Ele poderia até tentar um falsete, estilo a Melody.
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Fazendo um show para seus bichinhos de pelúcia.
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Colando tatuagens de chiclete em todo seu corpo enquanto se olha no espelho.
Para o filmes menores (de 30”) queremos trazer a mesma identidade que temos no filme principal, com a Tatá inserida nesse espaço etéreo (dentro do cérebro) falando diretamente a câmera de uma maneira ainda mais descontraída e dinâmica.
Este filme mostra muito bem como estes filmes podem ser divertidos e leves, com a Tatá interagindo com as telas e/ou objetos de cena enquanto da seu texto muito a vontade.
